O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) declarou-se "livre , leve e solto" para dar continuidade à sua sanha conservadora contra o "fundamentalismo homossexual", depois que o Conselho de Ética da Câmara rejeitou, dia 29 de junho, o processo por quebra de decoro parlamentar de que era alvo desde março.
Por 11 votos a 7, foi derrotado o pedido de abertura de processo feito pelo PSOL contra Bolsonaro depois que este deu declarações ao programa CQC, da Bandeirantes, com conotações racistas. Questionado por Preta Gil se deixaria um filho seu namorar uma negra, o deputado respondeu que não discutiria "promiscuidade" com a cantora.
Ao estilo do pai, o vereador Carlos Bolsonaro (PP-RJ) comemorou no twitter a rejeição do processo com ofensas aos homossexuais. Depois, diria que usou termos chulos contra gays apenas "para extravasar".
*Revista Carta capital
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