O presidente Juscelino Kubitschek encomendou uma pesquisa sobre o assunto.
Os inconfidentes mineiros, patriotas considerados subversivos pela coroa portuguesa, comunicavam-se através de senhas para se protegerem da polícia portuguesa.
Conspiravam em porões, sendo quase todos de origem maçônica. Recebiam os companheiros com as 3 batidas na porta, clássicas da maçonaria . A porta só se abria com o uso da senha "UAI" (União , Amor e Independência).
A conspiração, descoberta e barbaramente reprimida, acabou. Sobrou a senha que virou costume entre os mineiros.
*Matéria publicada na Revista do CORREIO (O berço da palavra - por Márcio Cotrim))
Postagem: Domane Souza
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